Técnico de Rede / Programador / Tecnologia em Sistemas para Internet (IFTM/6º Período)
sexta-feira, 26 de junho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
Retrato em preto e branco do nosso querido Brasil
Terça-feira,
Como entender o Brasil?
por Sérgio Lúcio de Freitas Rezende
Economista
Uberlândia (MG)
E-mail: udisergil@hotmail.com
Segundo
importantes jornalistas brasileiros, o Brasil não é para amadores, e
sim para profissionais. Se for verdade, difícil também é tentar
compreender como essa geringonça funciona e mais difícil ainda é quando
entendemos e não aceitamos tudo isso que nos é imposto. Por exemplo, na
confusa Brasília existe oposição? Existe situação? Existe alguma
instituição que coloca a qualidade de vida dos brasileiros como
principal objetivo? O que temos é o surrupiamento da população em que os
“políticos” se mostram com tanta educação para desfilar terceiras
intenções e todo o empenho para manter essa “droga que já vem malhada
antes de termos nascido”, como disse Cazuza. Existe honestidade,
respeito e amor pelo povo? O que existe de verdade? Como esse país se
move? Só temos gênios governando o Brasil!
É chocante como conseguem colocar o País nos primeiros lugares dos piores índices de tudo. No Brasil, hoje, temos 60 mil assassinatos por ano. Mais mortes do que toda guerra do Vietnã. Em relação ao saneamento básico, ocupamos os piores índices do planeta ao lado de países da África. E a lista não para. “Nas favelas, no Senado, a sujeira é para todo lado. Ninguém respeita a constituição”, como disse Renato Russo. Mas todo mundo acredita no futuro da nação. Não adianta só rezar e não fazer a sua parte. Não temos País. Não existe nação dentro do Brasil. Não existe unicidade de um povo em que as fronteiras de seu País sejam demarcadas pelo seu coração e sua disposição de defender sua pátria com a própria vida.
Concordamos com qualquer coisa que venha seja lá de onde em nome de não sabermos quem. O dia em que uma quadrilha qualquer – ah, desculpem – um partido qualquer invadir sua residência, roubar e depois de você reclamar te baterem e te prenderem; aí, quem sabe, você acorde e resolva defender seu país com unhas e dentes com suas próprias mãos. É para isso que estamos caminhando. Nosso País, há séculos, caminha para uma rota de colisão. Tudo indica que estamos nos aproximando deste dia. O que mais é preciso acontecer? Parece que estamos num estado de letargia e continuamos cegamente acreditando no futuro da nação. Nosso País já está praticamente no osso. E a omissão continua.
Deveríamos ser um povo unido dentro de um mesmo ideal. E o que estamos sendo é um mosaico com milhões de peças independentes que não se entendem. Estamos construindo um hospício como legado para as próximas gerações que serão nossos filhos. “Bastava que fôssemos sinceros e desejar profundo para que fôssemos capazes de sacudir o mundo. Temos uma porção de coisas grandes para conquistar e não podemos ficar aí parados.”
Se pudéssemos comparar nosso País com o trem das sete, o qual inspira quem vai chorar ou quem vai sorrir ou quem vai ficar ou quem vai partir, como disse Raul Seixa, apesar de sermos um País bonito, por natureza, estaríamos chorando, pois, no colme calmo do meu olho que vê a sombra sonora de um disco voador, veríamos a sombra dos espinhais de uma árvore venenosa construída pela política brasileira ou pela cultura brasileira ou pelo povo brasileiro, como os leões africanos que matam seus próprios filhos para poderem se alimentar.
Como num reflexo de último lampejo, vê-se o sinal das trombetas dos anjos e dos guardiões a rondar nosso acampamento cibernético que nos rincões brasileiros a força dos asteroides revigore a essência de um povo perdido.
Sérgio Lúcio de Freitas RezendeÉ chocante como conseguem colocar o País nos primeiros lugares dos piores índices de tudo. No Brasil, hoje, temos 60 mil assassinatos por ano. Mais mortes do que toda guerra do Vietnã. Em relação ao saneamento básico, ocupamos os piores índices do planeta ao lado de países da África. E a lista não para. “Nas favelas, no Senado, a sujeira é para todo lado. Ninguém respeita a constituição”, como disse Renato Russo. Mas todo mundo acredita no futuro da nação. Não adianta só rezar e não fazer a sua parte. Não temos País. Não existe nação dentro do Brasil. Não existe unicidade de um povo em que as fronteiras de seu País sejam demarcadas pelo seu coração e sua disposição de defender sua pátria com a própria vida.
Concordamos com qualquer coisa que venha seja lá de onde em nome de não sabermos quem. O dia em que uma quadrilha qualquer – ah, desculpem – um partido qualquer invadir sua residência, roubar e depois de você reclamar te baterem e te prenderem; aí, quem sabe, você acorde e resolva defender seu país com unhas e dentes com suas próprias mãos. É para isso que estamos caminhando. Nosso País, há séculos, caminha para uma rota de colisão. Tudo indica que estamos nos aproximando deste dia. O que mais é preciso acontecer? Parece que estamos num estado de letargia e continuamos cegamente acreditando no futuro da nação. Nosso País já está praticamente no osso. E a omissão continua.
Deveríamos ser um povo unido dentro de um mesmo ideal. E o que estamos sendo é um mosaico com milhões de peças independentes que não se entendem. Estamos construindo um hospício como legado para as próximas gerações que serão nossos filhos. “Bastava que fôssemos sinceros e desejar profundo para que fôssemos capazes de sacudir o mundo. Temos uma porção de coisas grandes para conquistar e não podemos ficar aí parados.”
Se pudéssemos comparar nosso País com o trem das sete, o qual inspira quem vai chorar ou quem vai sorrir ou quem vai ficar ou quem vai partir, como disse Raul Seixa, apesar de sermos um País bonito, por natureza, estaríamos chorando, pois, no colme calmo do meu olho que vê a sombra sonora de um disco voador, veríamos a sombra dos espinhais de uma árvore venenosa construída pela política brasileira ou pela cultura brasileira ou pelo povo brasileiro, como os leões africanos que matam seus próprios filhos para poderem se alimentar.
Como num reflexo de último lampejo, vê-se o sinal das trombetas dos anjos e dos guardiões a rondar nosso acampamento cibernético que nos rincões brasileiros a força dos asteroides revigore a essência de um povo perdido.
Economista
Uberlândia (MG)
E-mail: udisergil@hotmail.com
terça-feira, 21 de abril de 2015
Lembranças de uma grande amizade ...
Hoje o mar faz onda feito criança
No balanço calmo a gente descansa
Nessas horas dorme longe a lembrança
De ser feliz
No balanço calmo a gente descansa
Nessas horas dorme longe a lembrança
De ser feliz
Quando a tarde toma a gente nos braços
Sopra um vento que dissolve o cansaço
É o avesso do esforço que eu faço
Pra ser feliz
Sopra um vento que dissolve o cansaço
É o avesso do esforço que eu faço
Pra ser feliz
O que vai ficar na fotografia
São os laços invisíveis que havia
São os laços invisíveis que havia
As cores, figuras, motivos
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar
Quando as sombras vão ficando compridas
Enchendo a casa de silêncio e preguiça
Nessas horas é que Deus deixa pistas
Pra eu ser feliz
Enchendo a casa de silêncio e preguiça
Nessas horas é que Deus deixa pistas
Pra eu ser feliz
E quando o dia não passar de um retrato
Colorindo de saudade o meu quarto
Só aí vou ter certeza de fato
Que eu fui feliz
Colorindo de saudade o meu quarto
Só aí vou ter certeza de fato
Que eu fui feliz
O que vai ficar na fotografia
São os laços invisíveis que havia
São os laços invisíveis que havia
As cores, figuras, motivos
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar
Troca o mar pelas águas tranquilas do Ambé ... E é nós!
Pra você Mauro.
Meu irmão, camarada!
Meu irmão, camarada!
Nunca Pare de Sonhar
Ontem um menino
Que brincava me falou
Hoje é a semente do amanhã
Que brincava me falou
Hoje é a semente do amanhã
Para não ter medo
Que este tempo vai passar
Não se desespere, nem pare de sonhar
Que este tempo vai passar
Não se desespere, nem pare de sonhar
Nunca se entregue
Nasça sempre com as manhãs
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar
Nasça sempre com as manhãs
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar
Fé na vida, fé no homem, fé no que virá
Nós podemos tudo, nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será
Nós podemos tudo, nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será
Ontem um menino
Que brincava me falou
Hoje é a semente do amanhã
Que brincava me falou
Hoje é a semente do amanhã
Para não ter medo
Que este tempo vai passar
Não se desespere, nem pare de sonhar
Que este tempo vai passar
Não se desespere, nem pare de sonhar
Nunca se entregue
Nasça sempre com as manhãs
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar
Nasça sempre com as manhãs
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar
Fé na vida, fé no homem, fé no que virá
Nós podemos tudo, nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será
Nós podemos tudo, nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será
Gonzaguinha
quinta-feira, 2 de abril de 2015
A Idiotice
Em grego, idios quer dizer “o mesmo”.
Idiotes, de onde veio o nosso termo “idiota”,
é o sujeito que nada enxerga além dele mesmo,
que julga tudo pela sua própria pequenez.
Olavo de Carvalho
Você conhece pessoalmente algum idiota?
Só de ler a pergunta, talvez já lhe tenham vindo um ou dois à cabeça. Eu mesmo, enquanto
escrevo, estou pensando em vários. Quem não conhece, não é? Que os idiotas estão por aí, creio
estarmos todos de acordo (você, eu, Platão, Sertillanges, Nelson Rodrigues — um timaço, o
nosso). Vou passar para a próxima pergunta.
O que você realmente faz para não ser um idiota, nem ser feito de idiota?
Bom, talvez esta seja um pouquinho mais difícil. Talvez você precise de um momento de
re exão e autoanálise. Se quiser, pode desviar os olhos do livro (eu costumo olhar para os pés) e
pensar por mais alguns segundos em suas atividades anti-idiotice. Pensou?
Agora confesse: você já se fez essa pergunta antes? Sim? Não? Inconscientemente? Formulada
de outra maneira? Ok.
Mas alguma vez, ou agora, você respondeu a si mesmo, por exemplo, que estuda as estratégias
dos canalhas? Seus métodos? Suas técnicas de manipulação? Suas ocultações? Seu legado no
ambiente cultural?
Diga-me: como você pretende não ser um idiota, nem ser feito de idiota, se você pouco ou
nada sabe sobre a história e os avanços da canalhice?
Sim: os avanços. A canalhice é a ciência mais avançada do mundo atual — opera em escala
global, inclusive — e o seu resultado é justamente a multiplicação de idiotas que jamais se dão
conta de sê-lo.
Lembre-se: Os pequenos canalhas se aproveitam da idiotice pronta. Os grandes a fabricam.
...
Felipe Moura Brasil
em:
O mínimo
que você
precisa saber
para não ser
um idiota
sábado, 14 de março de 2015
1979 - Um ano cheio de boas recordações
Algumas dessas belas recordações vem bem claro à memória,
quando ouço essa linda canção:
Parece que foi sonho meu
Tim Maia/Fábio
uma composição de: Fábio, Diogo e Paulo Sérgio Valle
No ano de 1979, Tim Maia grava o LP Reencontro.
Onde canta junto com alguns amigos.
Uma das músicas é essa pérola.
Que ele canta junto com o amigo Fábio.
Mas fazendo uma revisão na discografia do Sindico.
Tive essa grata surpresa.
Com uma dedicação especial ao meu grande amigo: Luke Rabyada.
Conhecido também como Don Luke; ou ainda Luís Gonzaga.
Ou simplesmente Luis. Muita saudade daqueles velhos tempos.
Espero que nos encontremos algum dia desses ... !
Felicidade a todos!
quando ouço essa linda canção:
Parece que foi sonho meu
Tim Maia/Fábio
uma composição de: Fábio, Diogo e Paulo Sérgio Valle
No ano de 1979, Tim Maia grava o LP Reencontro.
Onde canta junto com alguns amigos.
Uma das músicas é essa pérola.
Que ele canta junto com o amigo Fábio.
Fábio
O grande e inesquecível TIM MAIA
Ouça a música com Tim Maia e Fábio
Já andava até meio esquecida.
Letra:
Menina, você não sabe
Do jeito que estou agora
Só vejo tristeza em tudo
Porque você foi embora
Até parece que foi sonho meu
Até parece que foi sonho meu
Sonho meu, sonho meu
Amigo, não leve a sério
Você não é o primeiro
Eu sei bem o que te digo
Pois aconteceu comigo
Até parece que foi sonho meu
Até parece que foi sonho meu
Tenho medo de acordar
E despertar
De um sonho que guardo
Até o fim pra mim
Menina
Eu quero te amar, te amar
Menina
Eu preciso te amar, te amar
Não posso viver
De sonhar, sonhar
Não, não, não
De sonhar, de sonhar
Até parece que foi sonho meu
Até parece que foi sonho meu
Fábio, Diogo e Paulo Sérgio Valle
Mas fazendo uma revisão na discografia do Sindico.
Tive essa grata surpresa.
Com uma dedicação especial ao meu grande amigo: Luke Rabyada.
Conhecido também como Don Luke; ou ainda Luís Gonzaga.
Ou simplesmente Luis. Muita saudade daqueles velhos tempos.
Espero que nos encontremos algum dia desses ... !
Felicidade a todos!